Lembro que a inovação começou aos vinte anos, como se eu tivesse acordado para a vida, mas hoje eu sinto como se fosse um Beta, uma forma humana melhor condicionada aos problemas e vivências que a vida pode oferecer. Antes, eu caminhava com a mente aberta e os lábios cerrados, hoje todos se acompanham, seguidos de ações inesperadas e cálculos utópicos de avaliações automáticas. O que isso quer dizer? Bem, eu posso apenas resumir que, além de ver as possibilidades que se possam surgir com o "caminho não tomado", vibra em centelha mental as variantes e pre conclusões das situações de fato, como se vivesse em eternos micros déjà vus.
Ser um Beta, uma versão teste de tudo o que você se imaginou no passado é muito intrigante. Faz a gente roer as unhas e se perguntar "e depois?", porém tomamos uma decisão e vamos em frente. Isso é crescer, é tomar as variantes conjugáveis e motivar as consequências, o medo que acompanha o risco é tão excitante que, às vezes, nos testamos só pelo "talvez", o fim já nem era assim tão interessante.
Atualize-se, inove, busque o que te falta. A acomodação mata nossos somos por simples não-desenvolver. Querer alguma coisa é muito mais do que o simples pensar, daí surgem as experiências no correr atrás, podendo bater em muros ou cair em buracos, entretanto dar o primeiro passo é fundamental. Deixe a versão antiga lá atrás, as definições de você foram atualizadas, seja um Beta. Arrisque!
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