terça-feira, 16 de setembro de 2014

6 lições para entender que você não precisa ser rico para viajar.




O que você precisa é fazer alguns ajustes nos seus hábitos de vida e entender algumas coisas…


Uma amiga chegou esses dias com uma ótima notícia: ela e o marido irão passar 7 meses na Alemanha, sendo que essa é a primeira vez que ela faz uma viagem internacional. Por ser uma professora do pré primário, o marido um estudante de doutorado e por terem comprado um apartamento em São Paulo há menos de um ano, muitos se espantam quando ela conta essa novidade. Afinal, como ela conseguiu dinheiro para viajar?
Na verdade essa notícia não me surpreendeu. A Luíza sempre foi organizada com seu dinheiro e muitas vezes atuou como minha consultora de economias. Para mim, ela é só mais uma prova de que você não precisa ser rico para viajar. Você precisa ter algum dinheiro, claro. Mas principalmente fazer alguns ajustes nos seus hábitos de vida e entender algumas coisas. Vou explicar melhor:



1. Viajar não precisa ser luxuoso. Muita gente ainda tem aquela concepção de que viajar é ficar num super hotel na Europa ou Nova York, pegar um voo na melhor companhia aérea, comprar um pacote que inclui todos os passeios dos guias de viagem e jantar nos melhores restaurantes da cidade. Esquece isso. Quem tem pouco dinheiro pra fazer uma viagem, passa um tempão pesquisando na internet os voos e hotéis mais baratos, não se limita a países onde se gasta em dólar ou euro e sabe que os melhores momentos da viagem não são aqueles comprados no pacotão, mas os que acontecem de surpresa.


2. Economizar significa mudar o seu estilo de vida. Sabe aquele happy hour que você faz toda semana? E quanto você gasta com o seu carro? A diarista que você paga? É necessário ir ao salão de beleza com tanta frequência? Economizar é rever os seus gastos e dispensar o que é dispensável. Não se esqueça do que dizem por aí: “Viajar é a única coisa que você compra que te deixa mais rico”.


3. Viajar é prioridade. Quem quer viajar de verdade mas não tem muito dinheiro, sabe que com um iPhone 6 dá pra comprar uma passagem internacional pra qualquer lugar do mundo.Você prefere ter o celular ou viajar? São escolhas que precisam ser definidas quando não dá pra ter os dois. E quando viajar é definido como prioridade, é fácil dispensar até as coisas mais baratas. Meu namorado me perguntou por quê não faço um upgrade no meu plano de TV a cabo por “apenas R$30 a mais por mês”. A resposta é simples: porque eu não preciso. Isso não é prioridade.



4. Quem quer viajar, se vira pra economizar e ter dinheiro. Começa a ir pro trabalho de ônibus, faz as unhas em casa e até trabalha mais pra ter um dinheiro extra. Eu vivo fazendo uns trabalhos de traduções além do meu emprego regular. E a minha amiga passou um tempão dobrando os horários dela na escola para aumentar seu salário. E isso não tem nada a ver com ser pão duro (talvez um pouco). Eu prefiro chamar de “buscar a realização de um sonho”.


5. Se organizar para viajar. Houve uma época em que eu não tinha coragem de olhar a fatura do meu cartão. Até que percebi que, se quisesse ter dinheiro para viajar, precisaria controlar o que estava gastando e me organizar. Então comecei a fazer planilhas, checar meu extrato bancário com frequência, baixei aplicativos de controle de gastos e defini exatamente o quanto eu tenho que guardar mensalmente.

E o que você precisa entender para não desanimar é que…



6. Ter dinheiro para viajar não acontece da noite pro dia. Tem que trabalhar muito, economizar muito, talvez até trocar de emprego para ter uma promoção, se organizar e ter foco. É por isso que muita gente desiste de viajar no meio do caminho e acaba comprando o iPhone parcelado em dez vezes (só se esquecem que viajar deixa as pessoas mais felizes do que bens materiais…).
Não vou negar que é mais fácil ficar em casa reclamando da economia do país, do seu chefe que não te dá aumento, que o dólar está caro e que viajar é coisa pra gente rica. Mas adivinha? Nada disso vai te ajudar a fazer a viagem que você deseja. E querer viajar é importante, mas se você não se organizar pra fazer acontecer, nunca vai entender porque uma viagem é mais valiosa do que tudo o que você economizou até hoje.

Por Amanda Noventa.

domingo, 7 de setembro de 2014

M. View



Engraçado que hoje eu vejo que ainda assim é o mesmo cálculo, 1+1=3. Você lembra do dia que te contei a teoria da vida onde um mais um é igual a nós dois mais um sonho?Lembre, é tipo assim, eu sou um sonho, você é outro, sonhos não se subtraem, não multiplicam ou dividem, apenas somam, e sonhos quando somados eles somarão sempre um a mais.

Ex: 1 (eu)+ 1 (você) = 3 (eu+você+ x),
      sendo x = +1 sonho

Entendeu? 
Hum... um dia você irá entender, ou ao menos parar de rir da minha matemática de querer o teu bem. Um dia você verá que sou mais daquilo que você zomba, daquilo que teus acusadores apontam, daquilo que fujo por ter medo de te encarar. Sobra a física pra dizer que mesmo você me odiando, mesmo assim eu ainda gosto de você. Dessa matemática eu não consigo teorizar, não tenho como ver em holograma mental trigonométrico, binário,  liquefeito tentar.
Talvez o erro seja esse, ter sempre um cálculo pré pronto, montado nas vias da razão, pormenorizado em X e Y. onde X é o sonho e, talvez, Y a vontade. Onde as retas das nossas vidas se tornam ora perpendiculares, ora transversais.

Eu sou apenas 1. Um mero sonho a ser idealizado, condensado. Você consegue ver a imagem a tua frente? Consegue. Agora consegue transpô-la naquilo em que você sonha? Surgem mil coisas não é? São vários sonhos, vários 1s, variantes que tornam meu cálculo um mero calculo.

Engraçado que hoje eu vejo que ainda assim é o mesmo cálculo, Eu+1=0. Porque ouso tentar amar alguém que não me quer, que não me vê, que apenas não. Eles sempre dizem que isso é normal, são os chamados "dramas da vida", onde a melhor pessoa do mundo torna-se a pior, às vezes porque ela sempre quis, às vezes sem querer, às vezes nós merecemos passar por isso. Viver mais e pensar menos, aproveitar mais o dia e a noite, guardar os problemas um pouco e se entregar ao acaso. Eles devem ter razão, por isso eles são tão felizes, por isso você aceitou o fato de não me querer mais, de começar a me renegar, de ignorar meus feitos, de dormir sobre outro peito. 

Vou deixar de ser assim, tão previsível. Você vai ver, eu vou mudar.
E quando eu mudar, nunca mais serei o mesmo, me libertarei de toda essa nerdice que você chama e diz que odeia, vou ser alguém totalmente novo, uma melhor versão de mim, e quando esse dia chegar eu vou te mostrar que: 

1+1=3

tal que,
X+Y=Z

o mesmo que,
Eu+Você=Nós

embora,
Você+Eu=Nunca+



Parabéns!



Era apenas outro dia, um desses nublados com temperatura desarmônica. Nada aguardava entre as linhas das quais já visionava em previsível... até aquela metade da manhã. Sim, era o meu aniversário, e eu não sou desses de ficar vibrando em comemoração, ou demasiado deprimido em expectativas, em verdade não é nada demais. Vai ver seja por não gostar de comemorações forçadas, vai ver seja por não ter emoções a serem refletidas, vai ver eu nunca vi razão.
O atendimento fora feito como o padrão, mas tinha algo diferente nela, tinha algo de genial. A negra com cabelos rastafári entrou na loja, com camisa azul já-usei-bastante e um emblema bordado na altura do peito, fora bem designada aos comandos da tradição, e no micro espaço da conversa casual, ela me deu o melhor presente que alguém pode receber no dia de seu aniversário. A surpresa foi imediata, não por ser um esteriótipo distante do previsto, mas foi porque a atitude surgiu surreal, não consegui calcular aquelas palavras, aquilo tudo que ela me entregou assim, como quando alguém te dá um abraço ao te ver chorar, como quando alguém sorri enquanto se aproxima de você, você não ver bem a pessoa, ela é um simples borrão, mas algo dentro de você se liberta em sorriso recíproco e seu coração palpita aceleradamente contente.
E, aquilo era pesado, foi pesado, é pesado. Não sei como consegui segurar tão firmemente, eu apoiei no peito e fixou.
Marcou.
Enraizou.
Não sei bem como foi, mas é, e espero sinceramente que será.
Você consegue imaginar o que foi o que ela me deu? 
Não?
Algo mais caro que tudo aquilo que possa imaginar. Não foi um abraço, um aperto de mão, uma jóia, um cartão, um carro ou uma viagem para o Egito antigo com direito a trilha de camelo no desértico abandoando ou margeando civilização antiga, não não. O que ela me deu não veio de palavras, símbolos, nada disso.

O meu presente foi inspiração.
Foi no brilho jabuticabal de seus olhos em que senti renovado. Me senti fortalecido por tudo aquilo que acredito, por tudo aquilo que rogo em maldição benéfica para todos os seres da Terra. 

E, você só vai conseguir entender o que eu senti, só vai tentar sentir os paradigmas marejando os olhos quando você souber o que você quer. Qual a sua aspiração na vida? E, foi aquela professora de ensino fundamental, isso mesmo, uma simples pro-fes-so-ra, que me deu algo de mais raro e intrigante em que ouso tentar assimilar. 
Conversamos por pouco. Conseguia perpetuar a minha vida em cada balbuciar dela, seus lábios delineados diziam apenas verdades, suas mãos gesticulavam entre força e fé, seus olhos fincaram os meus, estes que não ousaram correr em desconforto, meu olhar não fintou a ponte entre os olhos dela, meus olhos mergulharam no mesmo sonho, uma fusão maciça do que seja felicidade.
"Eu sempre quis ser professora", disse ela com os dedos em diapasão, "venci tudo o que havia contra mim, inclusive, e principalmente a mim. Minha pior inimiga." 
Não há como descrever o brilho do olhar de alguém que se faz completude. Você apenas sente, não sei, é como... é como... é tipo... você se arrepia. Quando alguém é puramente satisfeito no sonho da sua vida, não importa o que aconteça, você sempre, eu disse sempre, vai sentir a felicidade latente em ser aquilo que conquistou.

Embarga minha voz quando falo sobre a conversa de dois minutos e meio ao perceber o quanto eu sou pequeno em relação aquilo que creio, daquilo que percorro em busca da satisfação plena em ter o conhecimento necessário para transmiti-lo e, mais estritamente voraz, trespassar as minhas incapacidades como aspie.
Guardo toda aquele bombardeio de inspiração aqui dentro. Injetado e pronto para fluir luminosamente, quando eu extremar minhas próprias razões. E me pergunto se um dia eu conseguirei inspirar alguém de uma forma tão devastadoramente funcional ao ponto de levantar a estima, a fé, a vontade, a razão e a vida de alguém, como ela fez naquele dia. No dia do meu aniversário, quando eu apenas disse "Eu também quero ser professor, ou melhor, inspirador."



sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Extraordinário


August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.

Narrado da perspectiva de Auggie e também de seus familiares e amigos, com momentos comoventes e outros descontraídos, Extraordinário consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos, família, amigos e comunidade - um impacto forte, comovente e, sem dúvida nenhuma, extraordinariamente positivo, que vai tocar todo tipo de leitor.

A) Opinião sobre a história?

Histórias sobre superação podemos encontrar todos dias, principalmente nos auto-ajudas, porém ver isso em uma perspectiva de um garoto que enfrenta o ensino médio americano é de fato muito curioso. Não só o que ele passa, mas como a ele e sua família vê tudo isso.

B) Opinião sobre os personagens?

É difícil não se importar com o Auggie, não digo por sua aparência e sim por seu comportamento. Acredito que seja assim quando temos uma dificuldade perpétua ou algum problema sem reparação, aprendemos a lidar com ele e seguimos a vida.

C) Qual o ponto entre a posição atual e a sinopse?

De acordo com a sinopse, ele descobriu que as crianças podem ser más. Não sei se ele se importará em mostrar que é normal, mas torço que as pessoas o vejam como a família o vê, uma pessoa normal.

D) Frase mais interessante até agora?

(XXX)

E) Qual a ultima frase da página 100?

E ela não só parecia diferente: também estava agindo de um modo estranho.

F) Pretende continuar a ler?

Óbvio! 

G) O que esperar do restante do livro?

Sinceramente eu não sei, mas tenho certeza que Auggie aprenderá que o dar de ombros ajuda muito a não se machucar.

H) Indicaria esse livro?

Sempre que possível.

A história é tranquila, rápida, sem rodeios, e você fica com o pensamento sobre como você olha o mundo. Se realmente suas atitudes estão de acordo com o que você fala, onde está sua ética e moral.


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A estrada da noite


Uma lenda do rock pesado, o cinqüentão Judas Coyne coleciona objetos macabros: um livro de receitas para canibais, uma confissão de uma bruxa de 300 anos atrás, um laço usado num enforcamento, uma fita com cenas reais de assassinato. Por isso, quando fica sabendo de um estranho leilão na internet, ele não pensa duas vezes antes de fazer uma oferta.
"Vou ´vender´ o fantasma do meu padrasto pelo lance mais alto..."
Por 1.000 dólares, o roqueiro se torna o feliz proprietário do paletó de um morto, supostamente assombrado pelo espírito do antigo dono. Sempre às voltas com seus próprios fantasmas - o pai violento, as mulheres que usou e descartou, os colegas de banda que traiu -, Jude não tem medo de encarar mais um.
Mas tudo muda quando o paletó finalmente é entregue na sua casa, numa caixa preta em forma de coração. Desta vez, não se trata de uma curiosidade inofensiva nem de um fantasma imaginário. Sua presença é real e ameaçadora.
O espírito parece estar em todos os lugares, à espreita, balançando na mão cadavérica uma lâmina reluzente - verdadeira sentença de morte. O roqueiro logo descobre que o fantasma não entrou na sua vida por acaso e só sairá dela depois de se vingar. O morto é Craddock McDermott, o padrasto de uma fã que cometeu suicídio depois de ser abandonada por Jude.
Numa corrida desesperada para salvar sua vida, Jude faz as malas e cai na estrada com sua jovem namorada gótica. Durante a perseguição implacável do fantasma, o astro do rock é obrigado a enfrentar seu passado em busca de uma saída para o futuro. As verdadeiras motivações de vivos e mortos vão se revelando pouco a pouco em A estrada da noite - e nada é exatamente o que parece.
Ancorando o sobrenatural na realidade psicológica de personagens complexos e verossímeis, Joe Hill consegue um feito raro: em seu romance de estréia, já é considerado um novo mestre do suspense e do terror.

A) Opinião sobre a história?

O que esperar de um livro que fala sobre fantasmas? Bom, eu não espero nada.
Isso mesmo, porque quando eles tentam passar uma imagem assustadora, geralmente sai uma comédia sem limites.
A história fala sobre um roqueiro que adquire um suposto fantasma, até então tudo bem. Depois esse tal fantasma realmente se apresenta e começa a saga de Jude em lidar com isso.
Sentiu a linha de filme B de suspense sem graça? Pois é.


B) Opinião sobre os personagens?

Sobre Jude, nada a declarar. O egocentrismo e seu esteriótipo de "Foda-se" não me conforta ao ponto de me importar com ele ou sobre o fantasma que está assombrando. Repito, é um suspense até agora bem Super Cine.
Eles apenas seguem, não desenvolvem, não cativam, não entoam qualquer sentimento no leitor. Até a minha curiosidade passou a ser tédio perante o passar de páginas.

C) Qual o ponto entre a posição atual e a sinopse?

Se a sinopse estiver correta, Jude irá para a estrada (por isso o título, creio eu), mas até a página 100 ele não está dando a mínima sobre o fantasma nem nada o que acontece ao redor. O fantasma é do padrasto de uma garota que ele namorou e não fez nada de aterrorizante ou assustador além de apenasmente aparecer.

D) Frase mais interessante até agora?

(xxx)

E) Qual a ultima frase da página 100?

-Então ela era Flórida e eu sou Geórgia.  Quantos outros estados foram visitados por sua pica?

F) Pretende continuar a ler?

Por que não, né? Nada melhor pra fazer...

G) O que esperar do restante do livro?

Espero que tenha alguma ação, nem que seja psicológica porque tá chato.

H) Indicaria esse livro?

Pelas 100 páginas? Não arriscaria.
Quem sabe quando eu terminá-lo e tirar algo válido dele, porque filmes B ou livros massantes são apenas para passar o tempo.


Private





Jack Morgan é dono da Private, a melhor agência de investigações que existe, com escritórios em vários cantos do planeta. É a ele que os homens e as mulheres mais influentes do mundo recorrem quando precisam de total eficiência e máxima discrição. A agência é o único recurso quando a polícia não pode fazer mais nada. 
Enquanto Jack e sua equipe investigam o assassinato de 13 garotas, surgem dois outros casos, bem mais pessoais. Fred, tio de Jack, procura-o pedindo ajuda com um escândalo financeiro que pode destruir a liga profissional de futebol americano. E a esposa do melhor amigo de Jack, Andy Cushman, é encontrada morta. 
Com a Private, nenhum caso fica sem solução. Os três mistérios parecem insolúveis, mas Jack conta com os melhores investigadores e com o que há de mais avançado em tecnologia – recursos que, muitas vezes, não estão à disposição da polícia. Além disso, a agência não responde a instituições oficiais, portanto, nem sempre precisa jogar de acordo com as regras.

A) Opinião sobre a história?

Histórias sobre espionagens, conspirações e jogos de mentiras são sempre interessantes. Neste universo não é diferente, tudo se desenvolve parecendo um episódio de Criminal Minds. Não é lá um conto espetacular, entretanto dá pra passar um bom tempo de leitura.

B) Opinião sobre os personagens?

A Private possui um corpo de grandes profissionais, o tal protagonista é basicamente um personagem de seriado policial americano, sem muito conflito e só estrelismo. O restante da equipe são dignos de participações singelas, coadjuvantes descarados e sem muito alarde, bem como o vilão. 

C) Qual o ponto entre a posição atual e a sinopse?

A sinopse já se foi desde as primeiras páginas, o que resta então resolver o mistério e juntar os pontos de investigações. O que por acaso soa bem previsível.

D) Frase mais interessante até agora?

(xxx)

E) Qual a ultima frase da página 100?

Colou o distintivo no vidro escuro do para-brisa e o carro parou imediatamente.

F) Pretende continuar a ler?

Sim, pois o livro é curto e não aparenta complexidade. Uma boa companhia durante trajetos viários.

G) O que esperar do restante do livro?

Que não seja um final previsível onde os três casos da Private se interliguem. Porque se for...

H) Indicaria esse livro?

Pra quem gosta de filmes e séries policiais sim. Ou melhor: Até agora sim, porque sabemos que eles não trazem nada de Ó MEU DEUS em pouco mais de 180 páginas. 

Apenas o céu

Foto por @sanamaru O amargo remédio se espreme goela abaixo, a saliva seca e o gosto de rancor perdura por horas. Em vez de fazer dormir ele...