Desde que adentramos no mundo da moda, queremos sempre o que tem de mais aceitável para a sociedade comum, para a tribo que participamos ou para dar alegria aos parentes próximos. Porém, nosso estilo apenas se consolida depois dos vinte e poucos anos, porque só depois da identidade laboral é que realmente fixamos nosso estilo de vestimentas.
Fora os padrões qualificativos, onde subjugam nossos méritos e intitulam nossa leve personalidade, nossos costumes, aspirações e hobbies. As roupas servem, além de vestir bem, para representar nosso eu ao mundo. Por isso, é tão importante manter a tradição em determinados momentos, como casamentos, formaturas, festas havainas, ou pijamas.
O que tem por cima do corpo, envoltório de panos e design não representa caráter ou situação moral. Muitos dos nossos anos é dedicado ao mundo da moda sem nossa percepção, e é justamente aí que começamos a valorar algumas coisas. Roupas de marca, roupas de ficar em casa, roupas de doação... Roupas em sentido genérico que engloba também acessórios e calçados. Essas tais que já vemos desde cedo qual a mais legal, qual a que o coleguinha da escola vai achar irado ou a coleguinha vai querer de presente de aniversário temático das princesas, depois na adolecencia aparecem as roupas casuais e clássicas, começando o ciclo do acasalamento chove mil teorias de qual melhor peça vestir, aí pode-se perder a personalidade vestual.
Hoje, mas que nunca, vestir é demonstração de status. E vejo algumas pessoas que se pegam se disfarçando para ser aceito em determinadas castas, que fingem ser o que não são só para serem bem-quistas para talvez terem uma acensão profissional ou pelo bel prazer de vestir-se igual as revistas ou anúncios de tv. Os bem modestos moralistas com colarinhos brancos e mente escurecida, os rebeldes de corpo e alma que usam D&G e Polo, os donos de Iate que usam chinelo de cinco reais. É um contraste tão gritante que por muitas vezes me pego observando e tentando encontrar uma boa razão para tais fatos.
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