Em qualquer grupo social, há de se convir que toda e qualquer alteração de humor é relevante. No tocante as piadas e histórias, observa-se o nível de interação e intimidade que as pessoas possuem. Vamos hoje mais além desses laços de amizade, trago uma problemática pertinente e casuística dos ultimos tempos. Tido como amigos, passamos por situações nada agradáveis, afinal o mundo não é um mar de chocolate e devidos à confusões e problemas, somos requeridos para auxiliar nossos amigos e familiares, estes perguntando sobre nossas opiniões.
Entretando, apenas algumas vezes é que temos a obrigação de interferir diretamente. Principalmente nos casos de mutilações de laçoes afetivos por instabilidades de humor. Fácil resposta para aqueles que se perguntam o motivo para esta postagem, aqui vai a resposta: Não é da minha conta os seus problemas!
A indiferença de opiniões nos casos de intrigas e desabafos de amigos é de crucial importância para o relacionamento funcionar. Sábio aquele que disse a máxima "Em briga de marido e mulher, ninguém mete." Essa citação popular traduz, em sentido amplo, o que penso hoje quando me deparo com algumas (repetidas) situações.
Creio que sou um dos poucos que apesar de sair como ruim da história, grosso e insensível, eu sempre digo a verdade, a minha verdade peranto os fatos. Não digo aquilo que queres ouvir, digo aquilo que acho necessário, pois não adianta criar um ponto de caos e se fazer de vítima. Acho tão infeliz quando as pessoas fazem isso, um vício jogatício de influência sentimental.
Embora as pessoas que pedem ombro, muitas vezes, querem ouvir o que elas querem e não o que realmente se passa, o choque de realidade é de fundamental importância. Sou muito sensato nas palavras e comparações e por isso e mais alguns bocados que eu não utilizo da palavra crítica com frequência.
Aguardando indiferetemente as pessoas chegarem para uma conversa franca. Um conselho para os amigos de plantão: O melhor conselho, pitaco, dica ou seja lá como você chama, será sempre aquele que é pedido. Não adianta lançar avisos e conselhos ao vento. Deixo ainda mais claro para os que pedem atenção, perguntando antes de tudo: "Você quer minha opinião como amigo íntimo ou como pessoa de fora?"
A) Amigo Íntimo
Uma opinião deste calibre é sempre de total proveito e cabendo ao opinante dar conselhos, avisos, xingar, enaltecer, gritar, aliviar ou todos os outros recursos que façam o pininado cair na real. A famosa chacoalhada. Mas tenha cuidado, muito cuidado, por ter uma acesso significante e vasto, este acesso de exlusividade e carta branca de opinião pode ser destrutivo se você não souber manejar. Seja específico, não divague, use de exemplos, comparações, parábolas... e acima de qualquer ponto seja compreensivo, escolhendo sempre as melhores palavras para judar seu amigo.
B) Pessoa de Fora
Se se tratando de superficialidade em contestações, a possibilidade aqui é diminuta. São poucos os recursos e ambientações possíveis, então seja breve e objetivo, preferencialmente utilize saídas práticas como comentários em conversas casuais, vejo mais efeito assim do que em comentários ricocheteados.
De todo e qualquer modo, tenha muita paciência com seus amigos e parceiros. E lembre-se que tudo é uma questão de fase, o que nos faz engolir sapos e cuspir crocodilos. Conviver com eles não é fácil e a fase de adaptação pode ser dolorosa, toda via observe que somos o outro lado da histórias e eles podem pensar deste e doutro modo para conosco.
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