De tantas coisas que aconteceram no mês de junho, a maior delas foi o "Depois eu escrevo". Surgiu assim o mês de Julho e, com ele, as inúmeras publicações atrasadas. Vão desde pensamentos antigos, situações míticas, movimentos revolucionários, relacionamentos estranhos e ponderações acíclicas. Espero que nestes dias me ocorra o insight para uma boa contextualização de tudo, ou no mais deixarei como sempre: solto e salteado.
Para os que sentiram minha falta, peço sinceras desculpas, mas o Brasil pediu minha participação em incontáveis situações, desde o núcleo do lar até a tomada das ruas de minha cidade, o que de bom logo me trouxe um amigo. Tive a grande honra de conhece um caricato jornalista, seu nome Policarpo, de logo já vislumbrei sua peculiaridade e dentre conversas casuais em um boteco local, pedi-lhe que me emprestasse suas notas e apontamentos sobre as grandes situações do cotidiano tradicionalista.
Então, não estranhe caso veja algo de muito polêmico ou capa de jornal, pois dei-lhe também espaço para publicar aqui, entre minhas entranhas imaginárias de perpétuo afeto, um pouco de sua sagacidade motriz, seu furor pelas questões compartilhadas por nós, simples humanos e viventes do planeta azul.
Nenhum comentário:
Postar um comentário