Formatos arredondados, cores macias, olhos saltados. Essas são as características básicas de cartoons que nos fazem querer abraçá-los; são os fofos, lindos, meigos e abraçáveis personagens que aparecem nos filmes e desenhos. Eles sempre possuem uma tragédia que os acompanha, seguido da busca de demonstrar a aceitação exterior, geralmente aos pais, isso faz com que nos identifiquemos automaticamente com o personagem, pois todos buscaram ou buscam tal prestígio.
Ser fofo, no sentido mononucleico da palavra, não é ser ingênuo, mas sim ser uma criatura do bem, no qual não possua em sua essência a maldade e/ou malícia do mundo real. E ser gentil, agradável e prestativo são algumas das características de pessoas fofas que podemos encontrar. Alguém é fofo quando sua alma é simples, suas palavras são transparentes e seus olhos são infinitos, e reconhece-se uma pessoa fofa pela sua integralização de sorriso sincero e cândido olhar.
A criatividade é ponto forte nesses seres, tanto quanto a coragem de fazer o certo. Pode-se até ser atrapalhado, como quase todo Fofo o é, mas é algo que também encanta, uma figuração comportamental de trejeitos que se desenvolvem como animais próprios para serem domesticados. A perfeição é de longe o que se encontra nos Fofos, mas todo esse mix de curiosos aspectos em uma só pessoa faz com que ele seja um alvo de interesse. De certo modo isso é teoricamente ruim, já que sempre ronda, perto dos Fofos, seres que querem manipulá-lo ou apenas aproveitar-se deles.
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