Desculpem leitores pela minha ausência, pois ocorreram fatos na qual não consegui atualizar tal caderno digital de pensamentos. Mas hoje estou aqui tentando mais uma vez. Vamos lá então:
Tomei esse dias corridos como uma forma de mostrar ao mundo o que realmente ele é. Superficial. Sério mesmo, o mundo no qual vivemos é totalmente errado aos nossos olhos. Porque sempre há alguém pra te mostrar uma coisa diferente, ambiente e pessoas. Digo isso pois estou vivendo minha fase Sr. Razão e isso me põe num papel muito delicado, pois tanto eu quanto ela vemos o mundo de formas diferentes, porém aceitável. Explicando melhor o fato vamos pro início do começo onde tudo deu partida:
"Não mesmo!" eu disse à ela, e esta ficou sem entender. Logo perguntou "Comofaz?"
Daí partimos pra uma busca do infinito particular, explodindo seu mundo e milhares de verdades em limitações diferentes. Este é o mundo no qual vivo -disse à ela- O mundo de possibilidades. Onde ,assim como já diz, tudo é possível e controlável. Basta você querer e entender como funciona. A maior parte de nossos medos, receios, anseios e dúvidas se dá por querermos entender um fato ou situação no qual não nos cabe. Queremos pensar como o outro vai agir, no que vai dar e tudo isso é errado. Nosso limite vai pra os nossos pensamentos e ações, somos os unicos no qual sabemos a verdade de nossas intenções e é esse o trunfo de tudo funcionar.
Se você entender este ponto e fazer com que suas idéias apenas circulem ao seu redor tudo vai se tornar simples, pode parecer meio louco de primeira, mas vou exemplificar:
A) Nunca torne as coisas precipitadas, aguarde o momento certo. Pode ser uma ligação que não aconteceu e você ficou esperando, pensando ainda os porquês que ele não ligou, deixando você triste ou furiosa. Depois descobre, dias depois, que o carinha fora assaltado indo pra sua casa.
B) Uma briga em casa, palavras voando soltas pra bater em quem revidar, e você não tendo culpa de nada, discute com quem começou implicando. Mesmo podendo, você, sair quieto dessa e ficar em silêncio e depois que a poeira baixasse perguntar o que aconteceu. Descobrir que seu pai perdeu o emprego e tudo ia se apertar explicava o fato e deixava você sem saber o que fazer.
Essas situações são pra mostrar que as reações dos outros podem ter bons motivos para acontecerem e nós não devemos continuar uma situação ruim se nós não quisermos, basta apenas observar nosso dia-a-dia. Conhecemos as pessoas felizes, tristes, que nos dão forças independente de tudo, aquelas que só falam conosco quando temos algo que as interessa e por aí vai. Nossas possibilidades de fazer o que queremos está aí, basta observar e entender. Podemos fazer/ter tudo, nos limites do nosso possível. Vamos criticar nós mesmos e deixar os outros pra lá, lembrando sempre que nós sabemos como acordamos, vivemos e dormimos. Sabemos quando temos medo e coragem, o que nos entristece e o que nos faz rir.
Conjeturar possibilidades de outrem é a forma mais errada de entender uma situação. Se em vez disso você fizer o seu, e der a devida importância no que realmente for importante e aceitar o fato que o limite do universo você é quem vive. Tudo pode se tornar aceitável, pois não se trata de sua opção, vida, tempo e espaço. Pense nisso.
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