Estado de coma.
As ideias pararam e junto toda a sua complexidade. Havia sentido outrora, mas hoje não há qualquer razão para continuar os relatos por mim adquiridos. Pode até ser injusto com algumas pessoas, porém em se tratando de conjecturação abstrata dos fatos a serem apreciados, é de glória própria toda sua estruturação. E por isso, não mais me disponho para sua codificação, ou seja, ficamos com o atual e possivelmente não haverá mais outros.
Juntar todo o apanhado de sequencial história que fora me passado não é tarefa fácil, lembrando que toda essa crônica se prolonga por, já, 4 anos, sem nenhum tipo de controle ou ajuda externa. Tarefa árdua de complexidade de forma e espaço, sendo que em um tem todo o sentimento de responsabilidade e coerência textual e o outro vem em diversos diagramas, pautas, ensaios e verbetes perpendicularizados em todo o lugar.
O staffar (se é que existe essa palavra) mental é extremo.
Cronologicamente instável é a ideia de criatividade. Tão difícil suportar o fato de não ter o insite, é suportar o mundo real fora da mente criativa, que muito não ajuda quando se tem uma vida conturbada e dificultosa. Além do mais, ter em mente uma memória de um conto sem esquecê-lo pode ser refrescantemente aterrorizante, pois não se trata de um adicional próprio, mas sim de experiências que são repassadas.
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