O sono toma parte do meu eu e
dentre esta e outras vontades, acabo por perecer a vontade sonhar. Sonhar é
belo.
Não conheço outra forma de se ter
felicidade, a não ser em um sonho. Não é difícil encontrar a felicidade,
basta-se criá-la, mas o sonho é tão prático e singelo que se tona um vicio.
Vício este que recebo em braços másculos e peludos com doçura de um bebê. Em um
sonho tudo pode acontecer, principalmente a felicidade e a alegria.
Faz-se mister que o sonho deriva
do subconciente ativo de forma a exploração conseqüente de uma
possibilidade absoluta e passível de
atividade, não obstando a imperfeição, mas adquirindo uma congruência
multiforme de várias e várias decadências de perspectiva unilateral de caráter
pessoal e singular, observando o desejo e anseios do mundo moderno.
Tem horas que o sonho é tão filho
da puta que teu sub ou super consciente te dá o melhor do mundo e no fim você
acorda querendo dormir novamente e continuar o sonho, mas óbvio que você não
pode e o sonho te sacaneia e você acaba não tendo seu pequeno momento de
perfeição.
Outra vez se perfaz que o sonho
está nem tão bom e nem tão ruim, mas faz com o que te deseja sonhar mais e
mais. Porém tu acordas e percebe que não muito se passou e volta a dormir.
Estes sonhos são os piores pois tu sonhas muito e várias coisas acontecem e no
fim pouco tu dormistes e o que dá mais raiva, é justamente os 20 minutos que tu
dormistes no almoço. Se dormes a noite inteira, tipo 9 horas seguidas e não
sonhas, 20 minutos no almoços e dominas i mundo é de muito a se questionar: Mas
quê?
Nenhum comentário:
Postar um comentário